Notícias Importantes
Em 04/11 acontece o
último curso aberto do ano de PDM/PDS do IMAM
(Vitrine 13/09)
No dia
04 de novembro o IMAM realizará o último curso aberto do ano
de PDM/PDS - Padrão de Descrição de Materiais/Serviços.
"O
curso é a chance para profissionais que
desejam conhecer e aprender o assunto por todos os aspectos, que envolvem o PDM/PDS", comentou Marcos Valle Verlangieri, instrutor do curso e consultor
especialista do IMAM.
"É um curso importante não só para para os
profissionais de cadastro de materiais, como também de Compras, Gestão de
Estoques/Administração de Materiais, Controladoria/Fiscal, Engenharia,
Almoxarifado e para quem quer aprender sobre uma área mais recente de
Materiais, onde o mercado busca profissionais", completou Verlangieri.
Mais
detalhes sobre este curso aberto de PDM/PDS, valores e inscrição poderão ser solicitados
diretamente ao IMAM, pelo tel. (11) 5575 1400 ou pelo email
imam@imam.com.br .
Capital paulista receberá evento para o
setor portuário em outubro (Carta de Logística 10/09) São Paulo
sediará, nos dias 2 e 3 de outubro, o Port Performance Summit Brasil 2024,
evento focado na inovação e tecnologia aplicada à gestão portuária. Com mais
de 30 portos e terminais representados, o encontro acontecerá no AMCHAM
Business Center e contará com 26 palestras, painéis de discussão e
apresentação de cases de sucesso. O diretor da Double Down Live
Marketing, Michael Fine, destacou a importância do evento como uma
plataforma de conhecimento e networking para líderes do setor. “O Summit
visa destacar as principais aplicações de inovação, tecnologia, automação e
digitalização para portos e terminais, proporcionando insights e
inteligência de mercado,” afirmou Fine. Com foco em inovação, tecnologia,
automação e digitalização, o evento abordará temas como Port Community
System, competitividade portuária, economia azul, ESG e inteligência
artificial. A agenda inclui discussões sobre automação em terminais de
contêineres e a implementação de um Port Community System brasileiro, com
curadoria da ABTRA e participação de especialistas como Angelino Caputo e
Roberto Paveck. O Port Performance Summit Brasil 2024 contará com a
presença de importantes representantes do setor portuário, além de 10 apoios
oficiais, nove patrocinadores e três Strategic Innovation Partners.
Espera-se a participação de 200 profissionais de mais de 40 portos e
terminais. O evento promete ser um marco estratégico para o desenvolvimento
dos portos brasileiros, oferecendo um espaço para o compartilhamento de
experiências e soluções inovadoras. O setor portuário brasileiro tem
demonstrado crescimento significativo, com a movimentação de cargas nos
portos públicos aumentando 8,37% no primeiro semestre de 2024, em comparação
com o ano anterior. Dados da ANTAQ revelam que a movimentação total de
cargas atingiu 644,76 milhões de toneladas, impulsionada, entre outros
fatores, pelo recorde de movimentação de cargas conteinerizadas.
Acidentes na BR-101 caem 30% após inauguração do
contorno de Florianópolis (Carta de Logística 09/09) A
inauguração do Contorno Viário de Florianópolis, há um mês, já trouxe
resultados positivos para a segurança na BR-101/SC. A Arteris Litoral Sul,
concessionária responsável pela rodovia, registrou uma redução de 30,1% nos
acidentes e 9,4% no número de vítimas entre o km 176 e o km 219. A
comparação foi feita entre os períodos de 13 de julho a 9 de agosto (antes
da inauguração) e de 10 de agosto a 6 de setembro (após a inauguração).
Os dados foram analisados pelo Centro de Controle Operacional da
concessionária, utilizando informações das praças de pedágio de Porto Belo e
Palhoça, além dos controladores de tráfego instalados nos quilômetros
190,800 (sentido Sul) e 191,480 (sentido Norte). Ao todo, 240.245 veículos
passaram pelo Contorno em 28 dias, sendo 126.861 no sentido Sul e 113.384 no
sentido Norte, correspondendo a cerca de 70% do fluxo total nas praças de
pedágio. A média diária de tráfego pelo Contorno foi de 4.531 veículos no
sentido Sul e 4.049 no sentido Norte, totalizando 8.579 veículos por dia.
Entre os veículos que passaram pelo Contorno, 53% no sentido Sul e 51,9% no
sentido Norte eram pesados.
Norsul está com
vagas de emprego abertas offshore e diversas áreas (CPG 20/08)
A Norsul, uma das maiores empresas privadas de
cabotagem do Brasil, anuncia novas vagas de emprego em diferentes funções,
reforçando sua equipe para operações de norte a sul do país. (Vagas
anunciadas em julho).
A Norsul está com novas vagas de emprego abertas,
oferecendo oportunidades para profissionais de diferentes áreas,
especialmente para atuação em navios de bandeira estrangeira. Com mais de
seis décadas de experiência, a empresa se destaca no mercado de cabotagem,
integrando a logística e oferecendo soluções eficientes para seus clientes
em todo o Brasil.
As vagas de emprego na Norsul abrangem funções diversas, desde cargos
operacionais até técnicos, proporcionando aos candidatos a chance de fazer
parte de uma empresa sólida e reconhecida por sua credibilidade e excelência
no setor de navegação.
Benefícios A
Norsul oferece aos seus colaboradores um pacote de benefícios atrativo, que
inclui plano de saúde, vale alimentação, seguro de vida, e oportunidades de
desenvolvimento profissional. A empresa valoriza seus funcionários e está
comprometida em proporcionar um ambiente de trabalho que estimule o
crescimento e a inovação.
Processo de seleção
O processo seletivo da Norsul é composto por
várias etapas para garantir que os candidatos mais qualificados sejam
selecionados. Após o cadastro online, os dados dos candidatos são
analisados, seguidos por um teste de inglês e uma avaliação do currículo. Os
candidatos que avançam participam de uma entrevista com o RH e uma etapa
técnica antes da contratação final.
Vagas de emprego na Norsul
2º Oficial de Náutica (2ON) – Navio de Bandeira
Estrangeira (Rio de Janeiro, RJ) (Há 1 mês)
Banco de Talentos PCD – Brasil (Rio de Janeiro,
RJ) (Há 1 mês)
Moço de Convés II/4 – Navio de Bandeira Estrangeira (Rio de Janeiro, RJ) (Há
1 mês) 2º Oficial
de Máquinas (2OM) – Navio de Bandeira Estrangeira (Rio de Janeiro, RJ) (Há 1
mês) Marinheiro de
Convés II/5 – Navio de Bandeira Estrangeira (Rio de Janeiro, RJ) (Há 1 mês)
Marinheiro de Máquinas III/5 – Navio de Bandeira
Estrangeira (Rio de Janeiro, RJ) (Há 1 mês)
A Norsul é uma das maiores empresas privadas de
cabotagem do Brasil, com uma sólida reputação construída ao longo de mais de
seis décadas de operação. A empresa se dedica a cuidar das cargas de seus
clientes de norte a sul do país, integrando a logística a partir da
navegação e oferecendo soluções estratégicas para a cadeia logística.
A empresa valoriza profundamente seus negócios,
pessoas e sociedade, e está comprometida em impactar positivamente seus
parceiros e colaboradores. As vagas de emprego na Norsul são uma excelente
oportunidade para quem deseja fazer parte de uma organização com propósito
claro de movimentar o mundo e inspirar pessoas e negócios a irem além.
www.norsul.com
.
Bravo Serviços Logísticos está com várias
vagas nas suas unidades pelo Brasil (Vitrine 01/08) A empresa
Bravo Serviços Logísticos está com várias vagas para suas várias unidades
espalhadas pelo Brasil. Tem vagas para auxiliares, analistas, motoristas de
carretas/truck/toco/manobristas, operador de empilhadeira/transpaleteira,
menor aprendiz, etc. As vagas estão no próprio site da empresa. Os
interessados poderão se candidatar diretamente. O endereço é
www.bravolog.com.br .
Preço do diesel cai na maioria das regiões brasileiras em junho
(Mundo Logística 19/06) De acordo com a última análise do Índice
de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), o preço médio do litro do diesel comum
foi encontrado a R$ 5,97 e o S-10 a R$ 6,07 no fechamento da primeira
quinzena de junho, ambos com redução de 0,33% em relação ao consolidado de
maio. Segundo o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas
Pina, poderá haver um aumento no preço do diesel nos próximos dias com a
restrição de créditos de PIS e Cofins — válida a partir de junho —,
refletindo no preço repassado aos caminhoneiros. No recorte regional,
apenas o Sudeste registrou aumento de 0,17%, comparado com maio, no preço do
diesel comum, que fechou o período a R$ 5,91. As demais regiões apresentaram
redução para os dois tipos e as mais expressivas foram identificadas no
Nordeste, onde o comum foi encontrado a R$ 5,97, com recuo de 1,81% e o S-10
a R$ 6,05 após ficar 0,98% mais barato. As médias mais altas foram
registradas nos postos de abastecimento da região Norte, a R$ 6,57 o comum e
R$ 6,44 o S-10. Já o Sul comercializou o litro dos dois tipos pelo menor
preço médio, a R$ 5,84 o comum e R$ 5,88 o S-10. Entre os estados, o
Amapá apresentou as médias mais caras para os dois tipos de diesel, com o
comum a R$ 7,24 e o S-10 a R$ 7,33. O
aumento mais significativo para o comum, de 1,72%, em relação ao mês
anterior, foi identificado no Piauí, onde a média fechou a R$ 5,93. Já o Rio
Grande do Norte registrou a maior alta para o S-10, de 1%, que fechou a R$
6,09. A redução mais expressiva para o diesel comum, de 2,56%, foi
identificada no Tocantins, onde o litro fechou a R$ 5,71, menor média entre
os estados. No Paraná foi encontrado o diesel S-10 a R$ 5,84, o mais barato
do País, e no Amazonas a maior redução de todo o território nacional, de
3,12%, onde o litro fechou a R$ 6,21.
Número de roubo de cargas no 1º trimestre é o menor no Brasil desde
2021 (Mundo Logística 14/06) De janeiro a março deste ano, o
centro de inteligência da Overhaul registrou 3,6 mil roubos de cargas — o
que representa uma média de 1,2 mil casos por mês. Das ocorrências totais,
93,8% foram violentas. Apesar de os números permanecerem altos, o estudo
indica que este é o menor registro de roubos de cargas no primeiro trimestre
no país desde 2021, quando atingiu 4,1 mil ocorrências — em 2022, foram 4,1
mil, sendo o recorde em 2023, com 4,5 mil. O relatório da Overhaul
aponta ainda que aproximadamente 23% dos roubos ocorridos em todo o país no
primeiro trimestre de 2024 tiveram como alvo o transporte de mercadorias
compradas em lojas virtuais.
“Essa estatística mostra como o aumento das compras pela internet no Brasil
consequentemente aumentou a exposição das cargas nas operações de
transferência e distribuição”, explicou o gerente de Inteligência da
Overhaul Brasil, Reginaldo Catarino. De acordo com os dados, São Paulo,
Rio de Janeiro e Minas Gerais, registraram aumento nas ocorrências. As
notificações nos três estados correspondem a 86% do total do país.
“Na comparação entre 2023 e o primeiro trimestre de 2024, a
porcentagem de casos se manteve estável em São Paulo, em 44%. Já no Rio de
Janeiro, subiu de 27% para 35%, e em Minas Gerais de 4% para 7%. Enquanto a
região sudeste impulsionou os números e tiveram crescimento de eventos, as
demais partes do país tiveram queda, contribuindo para a porcentagem geral
do país”, disse o gerente de Inteligência. A maioria das ações (59%) é
realizada em ruas das cidades, 38% em rodovias e 3% em armazéns e centros de
distribuição. Os dias e horários preferidos são às terças, quartas e
quintas-feiras, entre 6h e 18h.
PRODUTOS MAIS ROUBADOS Caminhões com produtos
diversos como alimentos e bebidas, tabaco e peças de veículos estão na lista
de carregamentos mais roubados. No topo da lista de cargas mais visadas
pelas quadrilhas que atuam no Brasil, segundo o relatório da Overhaul, estão
os caminhões com carregamentos diversos, ou cargas “miscelâneas”, com 44%
das ocorrências. Em seguida,
estão as cargas agrícolas, como sementes e agrotóxicos (12%);
eletroeletrônicos (11%); tabaco e alimentos e bebidas (7%); veículos e
autopeças (6%); e bebidas alcoólicas (3%). “A escolha dos criminosos por
alguns itens está ligada à facilidade de abordagem e comercialização das
mercadorias junto aos receptadores de cargas roubadas”, destacou Catarino.
METODOLOGIA DA PESQUISA O departamento de inteligência da
Overhaul faz o acompanhamento diário de casos registrados em diversos
países, incluindo o Brasil. A empresa compara as informações oficiais
divulgadas pelos órgãos oficiais como Secretarias de Segurança e Polícias
Rodoviárias dos 26 estados e do Distrito Federal com dados de empresas de
segurança, transportes e tecnologia de inteligência de dados.
Canal do Panamá antecipa passagem de navios de maior calado (Exame
31/05) O Canal do Panamá antecipou em duas semanas a autorização
de trânsito para navios de maior calado, graças às chuvas, que aumentaram o
volume de água disponível na via, anunciou nesta quinta-feira (30/05) a
administração do local. A Autoridade do Canal do Panamá também aumentará
de 31 para 32 o trânsito de embarcações a partir do próximo sábado. “O
calado autorizado para navios que transitarem pelas eclusas neopanamax será
de 13,71 metros", informou a Autoridade. A via panamenha funciona com
água doce dos lagos Gatún (450 km²) e Alhajuela (50 km²), afetados por uma
seca derivada do fenômeno climático El Niño. Segundo comunicado oficial, os
reservatórios de Gatún e Alhajuela amanheceram no último dia 26 pela
primeira vez no ano acima do nível registrado na mesma data em 2023.
Devido à escassez de água, o Canal do Panamá passou a aplicar restrições ao
trânsito e calado dos navios. Os principais usuários da via, por onde passa
6% do comércio marítimo mundial, são Estados Unidos, China e Japão.
Mercado de
empilhadeiras elétricas ultrapassará US$ 152,30 bilhões até 2030 (Carta de
Logística 27/05)
Impulsionado pela busca por soluções mais
sustentáveis e eficientes para a movimentação de cargas em diversos setores
da indústria, o uso de empilhadeiras elétricas tem apresentado um
crescimento significativo nos últimos anos. De acordo com relatório SNS
Insider, o mercado de empilhadeiras elétricas deverá atingir um
tamanho de 152,30 bilhões de dólares até 2030, com uma taxa composta de
crescimento anual (CAGR) de 13,1%.
Um dos principais impulsionadores desse aumento é
a crescente conscientização e compromisso com a sustentabilidade ambiental e
a redução da emissão de gases de efeito estufa. As empresas estão cada vez
mais conscientes da importância de adotar práticas sustentáveis em suas
operações, e a utilização de empilhadeiras elétricas está se tornando uma
ação eficaz de contribuir para esse objetivo.
“Uma das principais vantagens das empilhadeiras
elétricas é a redução significativa na emissão de gases poluentes. Enquanto
as empilhadeiras a diesel ou gás liberam uma grande quantidade de dióxido de
carbono e outros poluentes atmosféricos, as elétricas funcionam com energia
limpa e renovável, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a
saúde das pessoas que trabalham em ambientes fechados”, explica Silene
Medeiros, CEO da Netmak.
Desempenhando um papel fundamental no
funcionamento eficiente desses equipamentos, as baterias das empilhadeiras
elétricas são essenciais e também estão se destacando no mercado. De acordo
com dados do Allied Market Research, o mercado global de baterias para
empilhadeiras deve alcançar 11,2 bilhões de dólares até 2032, exibindo uma
Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) de 6,5%. Neste cenário, o destaque
será das baterias de íons de lítio, pois usam 40% menos energia do que as de
chumbo-ácido. “Quando comparadas com baterias de chumbo-ácido, as de íons de
lítio têm uma taxa de descarga mais constante, o que significa que a
empilhadeira mantém um desempenho mais consistente ao longo do tempo. Isso
resulta em uma maior autonomia de operação e menos tempo de inatividade para
recarga, aumentando a produtividade da frota de empilhadeiras”, revela
Medeiros. Além da
questão ambiental, as empilhadeiras elétricas também oferecem benefícios
econômicos para as empresas. Apesar do investimento inicial ser um pouco
mais alto, a longo prazo, as empilhadeiras elétricas são mais econômicas
devido ao menor custo de manutenção e a redução do consumo de energia. “Com
o avanço da tecnologia, as empilhadeiras elétricas estão se tornando cada
vez mais eficientes e versáteis. Novos modelos estão sendo desenvolvidos
para atender às demandas específicas de diferentes setores, como logística,
indústria automotiva, varejo e agronegócio”, comenta a empresária.
Atuante no mercado de empilhadeiras há 20 anos,
Silene é CEO da Netmak, maior e-commerce de empilhadeiras do Brasil. A
empresa lançou em 2023, sua linha própria de empilhadeiras elétricas
abastecidas com baterias de lítio, a NTK. “As empilhadeiras movidas a diesel
e gás ainda são bastante utilizadas, mas as elétricas estão cada vez mais no
radar. Não podemos ficar para trás, por isso, nossa linha de produtos
elétricos, de alta qualidade e resistência, tem como objetivo atender às
novas demandas do mercado”, finaliza Medeiros.
Sem a emissão de gases poluentes, a NTK E2550
pode trabalhar em ambientes internos sem apresentar riscos às pessoas ou às
mercadorias. Com torre triplex, capacidade de carga de 2,5 toneladas e
elevação de 5 metros, a E2550 é a empilhadeira elétrica de maior
capacidade energética da categoria, com autonomia de até 8 horas, sem
paralisações. A expectativa da Netmak é chegar à marca de 30 milhões de
faturamento até o final do ano com a venda das empilhadeiras elétricas.
Azul dobra a oferta de voos para Canoas (Carta de Logística 23/05)
A Azul vai dobrar a oferta de voos tendo como
destino ou origem a base aérea de Canoas, no Rio Grande do Sul. A companhia
colocou à venda nesta quinta (23.5.2024) uma segunda ligação diária entre a
cidade do Rio Grande do Sul e o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
Com a adição, a empresa passa a ofertar dois voos diários, totalizando 28
voos semanais, que serão iniciados a partir de 1º de junho e operados por
jatos Embraer 195-E1.
Os voos para Canoas decolam do aeroporto de
Viracopos às 08h15 e 13h55, com chegada prevista às 10h e 15h40,
respectivamente. Os voos de retorno partirão da base aérea às 11h25 e 17h,
com chegada em Campinas às 13h10 e 18h45, respectivamente.
A companhia já havia reforçado suas operações com
voos extras para aeroportos alternativos no estado, incluindo Pelotas, Santa
Maria, Santo Ângelo e Uruguaiana, com saídas de Viracopos e Curitiba.
Além de ajustar sua malha aérea, a Azul tem
desempenhado um papel crucial na ajuda humanitária ao Rio Grande do Sul.
Desde o início das operações de auxílio, a companhia arrecadou e transportou
mais de 2.600 toneladas de doações. Deste total, mais de 2.000 toneladas já
foram enviadas por meio de sua malha aérea, rodovias e pelo mar, com apoio
de parceiros e da Marinha do Brasil. A companhia continuará a enviar
donativos nos compartimentos de carga das aeronaves nos novos voos para
Canoas. Para dar
continuidade ao suporte às comunidades afetadas, a Azul criou um Fundo
Social Humanitário para prestar apoio às pessoas impactadas pela tragédia
climática no Rio Grande do Sul e para futuras crises. As doações podem ser
feitas via transação bancária (Banco Itaú, Ag. 0910, C/C 0099704-8,
Associação Voar, CNPJ 35094152/0001-85).
Com a suspensão das atividades no Aeroporto
Internacional Salgado Filho, a Azul anunciou 110 operações extras para junho
de 2024, realocando aeronaves para novas rotas no Brasil. “Nossa malha aérea
robusta e versátil permite responder rapidamente a situações adversas,
garantindo a continuidade dos serviços em diversos aeroportos espalhados
pelo país,” acrescentou Fábio Campos.
Logística travada
gera falta de insumo no RS e atrasa indústria que tenta operar (Jornal do
Comércio 20/05)
O desastre das enchentes segue provocando
gargalos logísticos no Rio Grande do Sul.
Indústrias que tentam operar sofrem com a falta
de parte dos insumos e registram atrasos na entrega de pedidos, dizem
lideranças empresariais ouvidas pela Folha.
As fortes chuvas bloquearam rodovias, arrancaram
pontes e inundaram o aeroporto Salgado Filho, que foi fechado para pousos e
decolagens em Porto Alegre.
Tudo isso dificulta a chegada e a saída de
mercadorias das fábricas que não estão alagadas e que buscam manter as
operações. "Tem
algumas coisas que já começaram a faltar", diz Claudio Bier, presidente do
Simers (Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio
Grande do Sul), ao tratar das dificuldades no abastecimento de insumos.
Segundo ele, o maior gargalo logístico para o
setor no momento é o bloqueio de estradas, embora o fechamento do aeroporto
também atrapalhe, já que uma parcela das matérias-primas é transportada por
aviões. De acordo
com o empresário, o Rio Grande do Sul responde por cerca de 65% da produção
nacional de máquinas e implementos agrícolas.
"Temos indústrias espalhadas no estado inteiro.
Em algumas zonas, a enchente não foi tão violenta como na Grande Porto
Alegre e nos vales do [rio] Caí, do Taquari e do Jacuí", afirma.
"Há empresas que ficaram debaixo d'água e
empresas que não estão debaixo d'água, mas os funcionários não conseguem
chegar. O terceiro problema, que está afetando quase todas, é a logística",
completa. Os
impactos da crise também atingem a indústria elétrica e eletrônica. "É uma
situação bem complicada, tanto para importação quanto para exportação",
aponta Regis Haubert, diretor regional da Abinee (Associação Brasileira da
Indústria Elétrica e Eletrônica) no Rio Grande do Sul.
O setor depende bastante do transporte aéreo e
marítimo para obter insumos, já que cerca de 80% dos componentes eletrônicos
são importados, principalmente da Ásia, diz o empresário.
"Algumas empresas já estão com o atendimento a
clientes atrasado. Como o caos da enchente atingiu muitas cidades, muitas
empresas estão operando com 50%, 60%, 70% da capacidade."
"Isso implica diretamente na produção e na
capacidade de pedidos e contratos. É uma somatória de fatores que vai
complicando cada vez mais as indústrias em geral no estado", acrescenta.
Com o fechamento do Salgado Filho, companhias do
setor elétrico e eletrônico buscam alternativas para driblar as
dificuldades. Uma saída é recorrer a importações via transporte aéreo até o
aeroporto de Guarulhos (SP), segundo Haubert.
Em seguida, as cargas são levadas em caminhões
até o Rio Grande do Sul, diz o empresário. "De certa forma, a gente está
conseguindo suprir [a demanda] com alguns atrasos inerentes à logística."
Outra indústria com relevância no estado é a de
móveis. A Movergs (Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio
Grande do Sul) afirma que a maioria do setor trabalha com estoque de
matérias-primas. Apesar disso, vê possibilidade de "ruptura na produção" por
falta de alguns itens no prazo de 15 a 20 dias.
"Em geral, empresas que possuem centro de
distribuição em outros estados mantiveram seu faturamento e entrega",
declara a entidade em nota assinada pelo presidente Euclides Longhi.
"As centradas no Rio Grande do Sul estão buscando
rotas alternativas para escoar a produção e já conseguem realizar entregas
em São Paulo -mesmo que os prazos possam ser um pouco mais longos."
A Movergs diz que ainda está realizando um
levantamento sobre os efeitos da crise. Com sede no Rio Grande do Sul, a
Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados) também está
produzindo uma pesquisa sobre o tema.
"Sabemos que o impacto é muito forte na cadeia
produtiva, mas será somente com a pesquisa que poderemos ter noção exata do
número de fábricas e trabalhadores atingidos pelas enchentes", afirma o
presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, em nota.
Segundo a entidade, o Rio Grande do Sul é o maior
exportador e o segundo maior produtor de calçados do país. O estado tem em
torno de 1.800 empresas, que empregam diretamente cerca de 85 mil pessoas.
A Abicalçados também participa de um movimento
recém-lançado, o Próximos Passos RS. A iniciativa busca reconstruir o
ecossistema de couro e calçados no estado.
A Abia (Associação Brasileira da Indústria de
Alimentos) declara em nota que não vê risco iminente de desabastecimento no
Rio Grande do Sul.
A entidade, porém, reconhece que as condições
climáticas têm afetado as operações logísticas. Ainda de acordo com Abia,
isso poderá impactar tanto a população local quanto os demais estados que
recebem produtos gaúchos.
Além do destaque na produção de arroz, o Rio
Grande do Sul também tem relevância no abastecimento de proteínas animais
(carnes), laticínios, óleos e gorduras vegetais, chocolates, moagem de
trigo, suco de uva e frutas de clima temperado, sinaliza a associação.
Após chuvas no RS, empresas estimam
atrasos nas entregas e cancelamentos de pedidos (CNN 13/05)
As chuvas no Rio Grande do Sul afetaram a
logística do estado com danos em rodovias que acabaram isolando municípios
gaúchos. A CNN entrou em contato com marketplaces e empresas com pontos de
distribuição na região para entender o impacto das chuvas nas entregas. Em
geral, as empresas têm buscado caminhos para driblar o problema e manter as
entregas em curso. Porém, algumas delas estimam atraso e cancelamento dos
pedidos. Empresas
com empreendimentos no local, a Amazon e a JBL – fabricante norte-americana
de eletrônicos de áudio – se viram forçadas a paralisar a operação de um
centro de distribuição e de uma fábrica, respectivamente.
Em nota, a Harman, empresa da Samsung e detentora
da JBL, informa que a retomada de suas operações “dependem da evolução da
liberação das vias logísticas na região metropolitana de Porto Alegre”.
Desde o agravamento das chuvas, em 29 de abril, o
pior momento da crise foi quando 170 pontos de bloqueios foram registrados
em 79 rodovias de 97 municípios do Rio Grande do Sul. Segundo balanço
divulgado nesta sexta-feira (10) pelo governo estadual, haviam 73 trechos
com bloqueios totais e parciais em 43 rodovias.
Com a paralisação, a Amazon estima atrasos nas
entregas de pedidos para todo o RS. Já a JBL informa em seu site que pedidos
de todo o Brasil podem sofrer atrasos devido o impacto das chuvas. À CNN,
Luciano Sasso, vice-presidente de marketing e vendas à América do Sul da
Harman, disse que alguns pedidos podem chegar a ser cancelados.
“A empresa reafirma seu compromisso de oferecer
todo o suporte necessário aos clientes, reforçando a política de reembolso
aos envios que tiveram que ser cancelados. Além disso, [a Harman]
disponibilizou um link para que os consumidores possam entrar em contato e
tirar dúvidas e suporte aos clientes”, disse o VP de marketing e vendas.
Sasso diz que a empresa mantém contato com
clientes atualizando-os sobre a situação de seus pedidos.
Já o Mercado Livre teve de paralisar suas
operações de transportes nas cidades de Porto Alegre, Pelotas, Santa Maria e
Sapucaia do Sul.
“As vendas foram provisoriamente bloqueadas na região e o Mercado Livre
informa que não irá penalizar a reputação dos vendedores até que as
operações sejam 100% normalizadas. A empresa está trabalhando para voltar às
operações nessas cidades o quanto antes”, disse a empresa em nota.
Os Correios afirmam que cerca de 30% da carga
está sendo entregue. A companhia diz estar adotando “medidas contingenciais
para manter a prestação dos serviços”.
Apesar das chuvas terem afetado cerca de 88% dos
municípios gaúchos, 84% das agências dos Correios no RS estão abertas (cerca
de 400 unidades).
“Nas agências que estão operando, todos os serviços estão disponíveis, com
exceção dos serviços de entrega com hora marcada (Sedex 10, Sedex 12 e Sedex
Hoje)”, informou a empresa em nota.
Há um consenso entre as empresas. Todas
reforçaram que no momento a prioridade é garantir a segurança de seus
colaboradores. Os
Correios e Amazon também estão utilizando suas respectivas infraestruturas
logísticas para coletar doações e recursos para apoiar a população afetada.
Apenas em quatro meses, volume total de entrega
expressa na China ultrapassa 50 bilhões de pacotes (news.cctv.com 02/05)
De acordo com dados monitorados pela Administração Postal Nacional da China,
até 29 de abril, o volume de entrega expressa na China já ultrapassou 50
bilhões de pacotes, o que representa um avanço de 32 dias em relação ao
volume do mesmo período de 2023.
Atualmente, mais de 100 milhões de pacotes de entrega expressa estão
circulando diariamente em áreas rurais do país. Desde o início deste ano, o
volume de negócios nas regiões central e oeste da China tem aumentado
rapidamente, tornando-se uma força importante para impulsionar o
desenvolvimento do setor.
Neste ano, com a implementação gradual de
planos de melhoria de serviços pelas empresas de entrega expressa em
conjunto com plataformas de comércio eletrônico na região de Xinjiang, no
noroeste da China, o volume médio diário de entregas em Xinjiang aumentou em
quase um milhão de itens.
Atualmente, a modernização dos grandes centros
de distribuição de entrega expressa está acelerando, com a rápida aplicação
de armazéns automatizados, veículos sem motorista, drones, entre outros.
Log vende ativos, arruma a casa e vê lucro saltar 90% no
1º tri (Exame.com 26/04)
Depois de ver sua alavancagem saltar, a
Log Commercial Properties, empresa de construção e gestão de galpões
logísticos da família Menin, começou a arrumar a casa: fez recorde de venda
de ativos e reduziu significativamente os investimentos. No primeiro
trimestre deste ano, a alavancagem chegou a 2,61x contra a 2,79x do mesmo
período do ano passado.
O indicador no entanto já está bem mais baixo, a
0,81x, graças ao movimento mais recente de reciclagem de ativos em 19 de
abril, com as vendas dos ativos LOG Betim e LOG Salvador por pouco mais de
R$ 500 milhões. Mais do que reduzir a alavancagem, a entrada desses novos
recursos no caixa é o que vai financiar novos investimentos, estimados em R$
900 milhões em 2024.
A venda de ativos , que somou R$ 1,7 bilhão em 12
meses, tem impacto inicial na receita. Foi o que se viu na primeira linha do
balanço, com uma queda de 19% na receita líquida, para R$ . A receita da
companhia vem da locação dos galpões. Se há menos ativos no portfólio, a
receita cai. No entanto, a reciclagem de ativos e o trabalho de deixar a
operação mais ajustada ajudou o lucro da companhia saltar 90%, para R$ 55,3
milhões. "Tem impacto inicial na
receita, mas ajuda a ter novos negócios", diz Sérgio Fischer, CEO da Log.
Apesar da queda de receita, a empresa encerrou o período com uma vacância de
apenas 0,91%. Em 2024, a Log que entregar 500 mil metros de área bruta
locável (ABL), um recorde histórico e um quarto do que projeta todo o setor
para o ano. A ambição grandiosa faz parte do plano anunciado no fim do ano
pela companhia de entregar 2 milhões de metros quadrados de ABL em quatro
anos. "Há muita demanda ainda a ser entregue em todo o país. A demanda
por galpões está perto do consumo não da Faria Lima. Tem cidades grandes com
parque logístico ainda muito ruim", diz. Estudos do setor apotam que apenas
30% de todo o parque de galpões logísticos do país são de melhor qualidade.
A empresa mapeou 22 cidades -- de todas as regiões do país -- com mais de 1
milhão de habitantes e onde há demanda latente por galpões logísticos.
A
venda mais recente de ativos reforçou para a empresa a percepção de uma
demanda aquecida dos fundos imobiliários logísticos. À medida que a Selic
vem caindo e se aproxima do dividend yield dos fundos (que ficou entre 8% e
9% no último ano), a necessidade de reposição de portfólio cresce. "Está
cada vez mais aberto o mercado para novas captações e compras de novos
ativos. Estamos sentindo isso na pele. E isso tem se refletido no preço das
compras", diz.
Na transação dos ativos dos galpões de Betim e Salvador,
acompanhia vendeu 138 mil metros quadrados de ABL a R$ 509,7 milhões a um
fundo imobiliário gerido pelo BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da
EXAME), alcançando uma margem bruta de 40,9%. "Para cada metro quadrado
vendido, conseguimos construir 1,5 metro quadrado", completa Fischer.
Governo de SP libera retomada de obras do trecho norte
do Rodoanel nesta quinta (Vitrine 25/04)
O Governo de São Paulo libera a retomada de obras do trecho norte
do Rodoanel Mario Covas (SP-021) nesta quinta-feira (25), em uma nova etapa
de modernização viário da capital e Grande São Paulo. Com seis meses de
antecedência em relação ao prazo contratual da Via Appia e investimento
estimado em R$ 3,4 bilhões, as obras devem gerar mais de 10 mil empregos até
a conclusão. A conclusão do Rodoanel é uma obra aguardada há mais de uma
década e foi viabilizada em março de 2023, quando o governador Tarcísio de
Freitas bateu o martelo no leilão de concessão vencido pela Via Appia – por
meio da concessionária Via SP Serra, o grupo será responsável por concluir
as obras e pela operação e manutenção do trecho norte por 31 anos.
Para
garantir a agilidade e a eficiência do sistema viário, as obras foram
estrategicamente divididas em dois trechos: o primeiro entre as rodovias
Presidente Dutra e Fernão Dias, com previsão de entrega para setembro de
2025; e o segundo da Fernão Dias até a Avenida Raimundo Pereira de
Magalhães, na capital, com conclusão até setembro de 2026.
Na etapa
atual, as obras começam pelo primeiro trecho com a limpeza da faixa de
domínio, drenagem, terraplenagem, pavimentação e abertura de acessos, além
da construção e complementação de quatro viadutos que interligam a Dutra ao
início do trecho norte do Rodoanel. Os serviços fazem parte do Programa de
Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo e são fiscalizadas pela
Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).
Com 44 km de
extensão, o Rodoanel Norte vai ligar a capital aos municípios de Guarulhos.
O trecho vai concluir o principal anel viário da Grande São Paulo,
interligando importantes rodovias e reduzindo substancialmente os
congestionamentos e o tráfego de veículos pesados nas marginais Tietê e
Pinheiros. O Rodoanel Norte também vai melhorar a infraestrutura viária e
logística na Grande São Paulo, reduzindo o tempo das viagens e a poluição
atmosférica e sonora. O novo trecho também vai facilitar o acesso ao Porto
de Santos, ampliando a capacidade de escoamento das exportações e
importações nacionais.
Lote Litoral:
Mogi-Bertioga terá 6 km de duplicações, 3ª faixa e rampas de escape (Vitrine
23/04)
A concessão do Lote Litoral de rodovias vai possibilitar a melhoria
no tráfego e o aumento da segurança na rodovia Mogi-Bertioga, com instalação
de pistas duplas, terceiras faixas e rampas de escape. Os acessos a Mogi das
Cruzes também serão facilitados por meio da construção de conexões em
desnível. O consórcio Novo Litoral, liderado pela Companhia Brasileira de
Infraestrutura (CBI), venceu o leilão internacional realizado no dia 16, na
sede da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. O grupo propôs desconto de
10,17% sobre a contraprestação pública máxima de R$ 199 milhões por ano a
ser paga pelo Estado.
Com um prazo de 30 anos, a concessão de 213
quilômetros de vias prevê investimentos de R$ 4,3 bilhões para a realização
de intervenções estruturais e melhorias nas rodovias SP-055 (Rodovia Padre
Manuel da Nóbrega), SP-088 (Mogi-Dutra) e SP-098 (Mogi-Bertioga).
Ao
todo, o trecho Mogi-Bertioga contará com 6,2 km de pista dupla e outros 10
km de terceiras faixas. Também serão recuperadas quatro marginais e 47 km de acostamentos serão
construídos, além de três novas passarelas para a passagem de pedestres.
“No início de Mogi, o trecho que hoje é em multivias será transformado em um
trecho duplicado. Também haverá implantação de uma 3ª faixa nos locais de
pista simples até o início da serra. Na serra, haverá implantação de
acostamentos e também três rampas de escape para veículos pesados”, explica
a diretora econômico financeira da Companhia Paulista de Parcerias, Raquel
França Carneiro. As rampas de escape são prolongamentos da estrada
compostos por areia, cascalho e pedregulhos que reduzem a velocidade de
veículos pesados em descidas acentuadas em casos de perda de freio, por
exemplo. A medida gera mais segurança na descida de serra, evitando
acidentes.
Arujá-Mogi A ligação entre as cidades de Arujá e Mogi das Cruzes
terá 2,8 km de pistas duplicadas, incluindo o trecho que dá acesso à rodovia
Presidente Dutra. Serão quase 9 km de faixas adicionais em pista dupla e
quatro novas passarelas construídas.
“No trecho que liga a rodovia Dutra
e a SP-056, terá a conclusão de obras de duplicação. Depois, no trecho entre
a Ayrton Senna e Mogi das Cruzes, haverá implantação de faixas adicionais,
para melhorar o tráfego naquela região”, explica Raquel.
Outra melhoria
prevista para a população de Mogi é a duplicação da Estrada do Evangelho
Pleno, antiga Estrada do Pavão.
Oportunidades de R$ 220 bilhões
O Governo de São Paulo tem
previsão para 13 projetos em leilões ao longo de 2024. O primeiro deles foi
o Trem Intercidades (TIC) Eixo Norte, realizado em fevereiro, que vai ligar
a cidade de São Paulo a Campinas. A carteira de projetos de concessões,
desestatizações e parcerias da atual gestão estadual é estimada em mais de
R$ 220 bilhões em capital privado, com 20 projetos qualificados e a previsão
de 44 leilões até o final de 2026.
Terminal Portuário de Vila Velha atinge 25% no volume de carros elétricos movimentados pela Cosco (Vitrine
17/04)
No último mês de março, o Terminal Portuário de Vila Velha (TVV), localizado
no Espírito Santo e administrado pelo grupo de soluções logísticas Log-In
Logística Integrada, participou do Evento “Global Partner Conference,
encontro global de parceiros realizado pela empresa de logística Cosco
Shipping Specialized em Guangzhou, na China. Nesse evento, foi apresentado o
Plano Estratégico de crescimento da Cosco para os próximos anos. Na ocasião,
o TVV foi reconhecido como um dos fornecedores destaque do ano de 2023,
tendo alcançado 25% de participação no volume de carros elétricos
movimentados pela companhia chinesa, ficando atrás apenas do Porto de
Barcelona. Nesse mesmo evento, em fórum específico de Supply Chain de
Veículos, dentre os quatro terminais convidados, o Terminal de Vila Velha,
através do seu gerente comercial Marhmed Hashemj, apresentou suas soluções
logísticas integradas para o mercado de veículos chinês e reforçou a
capacidade operacional e tecnológica do Terminal para desenvolver novos
negócios, reforçando sua característica multipropósito.
O serviço de transporte de veículos elétricos no modelo Flat Rack, ideal
para grandes cargas, realizado em parceria entre o TVV e a Cosco, é inédito
no Brasil. Em toda a América do Sul, apenas o Chile e Equador já ofereciam
essa operação, que visa fomentar a economia e os negócios Brasil-China, com
a entrada de carros elétricos chineses de forma exclusiva por Vitória (ES).
O Gerente de Operações do Terminal de Vila Velha (TVV), Pedro Rizzo,
ressalta a dimensão das operações que o TVV vem atingindo. “Embora seja um
terminal relativamente pequeno, oferecemos soluções logísticas que vem
causando um grande impacto positivo para o mercado do Espírito Santo. Temos
a operação mais inovadora das Américas e conseguimos convergir não só essa
operação de carros elétricos, mas também outros clientes e cargas, fazendo
jus ao nosso posicionamento como um terminal multipropósito”, comenta.
Avanços de 2023
Ao longo de 2023, o TVV recebeu, ao todo, 44.600
veículos elétricos da China, em parceria com a Cosco. Com essa movimentação,
a armadora chinesa passou a ter uma participação relevante que corresponde a
30% do volume de veículos em contêiner movimentados.
Segundo o Diretor de Terminais da Log-In, Gustavo Paixão, “Essa é uma
operação que começou de maneira tímida, mas que foi tomando corpo e se
estruturando com o tempo, trazendo ao mercado capixaba uma grande
oportunidade de alavancar não só o porto, mas também toda a cadeia
logística, com áreas externas como armazenagem e transporte por caminhão, o
que, de fato, impulsiona o estado do Espírito Santo com uma movimentação bem
acima do esperado”, diz Paixão.
Nesse processo, os investimentos
realizados pela Log-In no TVV foram essenciais para a execução das operações
e atendimento de toda a demanda. Entre eles, está o aporte de R$ 42 milhões
para torná-lo o primeiro terminal portuário da América Latina a contar com
operação remota de portêiner, além do incremento do número de equipamentos
que agora podem atender mais navios. Nos últimos três anos, o investimento
total em inovação no Terminal foi de cerca de R$ 150 milhões.
“Com esses
investimentos em atributos da operação, tanto o TVV quanto a Cosco ganharam
eficiência, agilidade, qualidade e segurança tanto operacional, quanto das
cargas”, reforça Paixão.
Visita à China Durante a viagem para a China, a equipe do TVV
também teve a oportunidade de conhecer o Porto de Taicang, onde os veículos
elétricos são embarcados para serem recebidos no TVV, após uma viagem em uma
rota sem escalas, e ainda visitou a área de supply da Cosco, a fim de
conhecer o setor condutor de carros, abordar as operações e os negócios
atuais e, inclusive, propor oportunidades de melhoria para alavancar a
performance da quantidade dos navios.
Durante esse Fórum, a Cosco, em
colaboração com seus parceiros, propôs uma iniciativa de desenvolvimento
verde e de baixo carbono, defendendo o estabelecimento de um sistema de
transporte marítimo sustentável entre todas as partes, bem como um esforço
colaborativo para impulsionar a transformação verde em toda a cadeia
industrial, e o TVV se coloca alinhado com as estratégias de
sustentabilidade do seu parceiro.
“A nossa visita e a participação no
Fórum aumentaram a visibilidade do TVV no mercado internacional com a
ampliação do networking com diversos terminais e provedores de serviço da
própria Cosco. Isso aumenta a exposição do terminal como uma alternativa no
Brasil para a realização de outras operações, que não só de veículos,
estreitando o relacionamento com a China e posicionando o Brasil e o
Espírito Santo como consumidor e exportador do mundo”, finaliza Paixão.
Do subúrbio do RJ para o mundo: Korsa completa 30 anos
de atuação no mercado (Vitrine 16/04)
A Korsa Riscos e Seguros, uma das maiores empresas de seguro independente do
país, com atuação em 120 países, completa 30 anos de atividades no mercado
neste mês de abril. Fundada em 1994, a empresa iniciou suas atividades
no bairro de Cascadura, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e, sob a
liderança do fundador James Theodoro, mudou-se posteriormente para
Jacarepaguá, Zona Oeste da cidade carioca. Desde então, a Korsa não parou de
investir em pessoas e inovações, fortalecendo sua equipe e tornando-se
referência em tecnologia da informação.
“Completamos 30 anos no mercado
de forma ininterrupta, levando tranquilidade e segurança para os clientes”,
comemora. “Quando eu fundei a Korsa em 1994, tínhamos apenas uma mesa e uma
cadeira que ganhei de um familiar. Não tinha nem telefone. Hoje a empresa
possui 70 funcionários, sede própria no Rio de Janeiro e escritórios em São
Paulo e Paraná”, exalta o empresário.
Na avaliação da empresa, uma melhor estruturação da área comercial interna,
que resultou em uma maior assertividade nas negociações e o lançamento de
novos produtos, foram os fatores fundamentais para o crescimento da empresa
ao longo dos anos. Além disso, James revela que em 2023 o setor
especializado em transporte na Korsa cresceu 19%.
Para alcançar melhores
resultados, a Korsa em sua trajetória fechou contratos com grandes clientes
corporativos e expandiu suas operações para São Paulo. Em 2001 a corretora
também lançou o pioneiro seguro RC Trans Ambiental, revolucionando o
segmento e consolidando-se como uma das líderes em seguro ambiental para
transportes. Posteriormente, em 2007, abriu seu escritório em Curitiba,
passando a ter forte presença na região Sul do Brasil, o que hoje responde a
30% de seus negócios. Em 2010 inaugurou sua sede própria no Centro do Rio de
Janeiro, e em 2012 a empresa lançou seu próprio sistema de CRM/ERP chamado
de KPAG, que aliado ao BI e Power BI, possibilitou que a empresa crescesse
em média dois dígitos por ano, mantendo seus custos fixos equilibrados.
A trajetória da empresa foi marcada por importantes parcerias estratégicas.
Em 2012, uniu-se à rede mundial de corretores de seguros UNIBA, marcando
presença em mais de 120 países, representando a rede no Brasil. Também
firmou parceria com a BB&T Insurance Services, atual Trust Insurance
Service, uma das maiores corretoras de seguros do mundo. Nesse mesmo ano,
estruturou um setor de resseguro e seguros para empresas de O&G, atividade
que se tornou uma das principais na corretora até hoje.
De origem
libanesa por parte de mãe e grega por parte de pai, James avalia a caminhada
de sucesso da empresa, com expansão dos negócios no país e também fora dele.
“Passa um filme na minha cabeça, são muitas emoções, entre erros e acertos
para chegarmos ao patamar de hoje”, diz o fundador ao relembrar o início da
empresa e comparar com a estrutura utilizada atualmente.
Tecmar investe R$ 66,2 milhões em expansão de frota e novas
unidades de negócio (Vitrine 15/04)
A Tecmar Transporte & Logística, do Grupo Log-In, acaba de realizar um
investimento de R$ 66,2 milhões para impulsionar sua operação e expandir
suas atividades. Esse investimento estratégico visa aprimorar a capacidade
de transporte da empresa, que atualmente conta com uma frota superior a
1.300 veículos próprios. Com o montante, a Tecmar adquiriu 82 caminhões,
equipados com a mais recente tecnologia de motorização Euro 6, além de 100
implementos, que consistem em carretas porta containers.
De acordo com o
Diretor Executivo da Tecmar, Maurício Alvarenga, com o investimento, a
companhia aumenta a capacidade de transferência rodoviária de cargas
fracionadas entre as filiais e expande presença no mercado de logística
multimodal, oferecendo soluções eficientes para o transporte de contêineres.
“Nosso objetivo é servir o mercado em geral, oferecendo um serviço de alta
qualidade e que não apenas atenda, mas supere as expectativas de nossos
clientes e do segmento como um todo”, explica.
Estratégia multimodal
O investimento realizado pela companhia
marca ainda o lançamento de duas novas unidades de negócio de transporte de
contêineres. Uma delas está localizada em Cabo de Santo Agostinho (PE),
atendendo à região Nordeste, enquanto a outra está situada em Itajaí (SC),
para atender as demandas da região Sul do país.
O movimento vem na
esteira da aquisição da empresa de transporte rodoviário Oliva Pinto, em
2022, com uma operação especializada em transporte de contêineres com forte
presença em Manaus, que contou com um investimento de aproximadamente R$ 100
milhões. Além disso, o plano acompanha a estratégia adotada na unidade de
negócios em Santos (SP), que somente em 2023 movimentou 7.200 contêineres
atuando de forma conjunta com a Cabotagem.
Segundo Alvarenga, a novidade
ampliará a capacidade do transporte de carga fracionada. “Essa estratégia
irá atender às necessidades de nossos clientes em diversas áreas,
contribuindo para um serviço mais abrangente e eficaz. Queremos
disponibilizar, cada vez mais, soluções inovadoras envolvendo a
multimodalidade, possibilitando o transporte de carga fracionada utilizando
a Rodo-Cabotagem por meio da Tecmar”, completa o executivo.
Fórum debate
logística e transporte em São José e região (Meon 09/04)
Um fórum voltado para profissionais do setor de
logística vai debater nesta quinta-feira (11) temas ligados à operação e
gestão de cargas em São José dos Campos e região.O evento, organizado pela
Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Econômico, será realizado no PIT
(Parque de Inovação Tecnológica) entre 9h e 13h30. As inscrições são
gratuitas. Estão
programadas cinco palestras com executivos e especialistas dos setores de
logística e transportes.Na abertura, o sócio-diretor da empresa Logmed,
Danilo Magri, falará sobre o tema o “Operador logístico como hub de
negócios”. Na
sequência, o tema abordado será a gestão portuária e a logística nacional de
comércio exterior, com apresentação do diretor comercial da Gralsin
Logística Integrada, Paulo Vitor.
O cenário atual e as perspectivas para o
crescimento da importação e exportação de cargas através do Aeroporto Prof.
Urbano Stumpf será abordado por Eduardo do Valle, representante da
concessionária SJK Airport, que administra o terminal desde novembro de
2022. O fórum
termina com a palestra “Tecnologia aplicada na logística de armazenagem”,
ministrada pelo diretor de Operação da GM&C Soluções em Logística Reversa e
Reciclagem, Paulo Rocha.
Segundo os organizadores, o fórum tem como
objetivo complementar as ações realizadas durante a Feira LogVale,
considerada o maior evento de Logística e Comércio Exterior da região. A
próxima edição da feira deve ser realizada em 6 de junho deste ano no PIT.
A organização dos eventos é da Secretaria de
Inovação e Desenvolvimento Econômico e faz parte do PDLG (Plano de
Desenvolvimento de Logística) do município.
Logística 4.0 será destaque no 2.º Summit
Iguassu Valley Latinoamerica (G1 05/04)
A logística 4.0 ganhará destaque como uma das
principais vertentes do 2.º Summit Iguassu Valley Latinoamerica, marcado
para os dias 13 e 14 de junho em Foz do Iguaçu (PR). A integração nesse
setor promete impactar profundamente o cenário produtivo brasileiro,
impulsionado pelo uso de tecnologias avançadas que visam a otimizar o
transporte de insumos e mercadorias, resultando em redução de custos e mais
eficiência nos processos.
O evento, realizado em parceria pelo Iguassu
Valley, ACIFI (Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu) e POD
(Programa Oeste em Desenvolvimento), conta com o apoio estratégico da FIEP
(Federação das Indústrias do Estado do Paraná). Essa colaboração enfatiza a
importância e abrangência do encontro para o desenvolvimento econômico e
tecnológico da região e do país.
Entre os palestrantes, destaca-se a presença do
presidente da FIEP e da Paraná Energia, engenheiro civil e líder empresarial
e social Edson José de Vasconcelos. Com mais de duas décadas de atuação no
cenário do desenvolvimento sustentável do Paraná e do Brasil, Vasconcelos
trará suas valiosas perspectivas para o setor de logística, apresentando
tendências e novidades que moldarão o futuro dessa área crucial para a
economia nacional.
Sócio em empresas como Toledo Energia, Vasto
Engenharia, Ibis Cascavel e Seleta Imobiliária, Edson desempenha um papel
fundamental na promoção do crescimento econômico da região. Seu compromisso
com o progresso regional é evidenciado por seu envolvimento em instituições
de planejamento, construção, comércio e desenvolvimento, incluindo o IPC,
Sinduscon, ACIC, Codesc e Ferroeste.
A Logística 4.0 será uma das vertentes da
vertical do 2.º Summit Iguassu Valley Latinoamerica. O que é a logística
4.0? Qual é o seu impacto e os seus benefícios?
Em linhas gerais, a logística 4.0 é um conceito
que se refere à aplicação de tecnologias avançadas, como internet das
coisas, big data, inteligência artificial e automação, entre outras, ao
longo de toda a cadeia de suprimentos de determinado processo produtivo.
Essas tecnologias passam a ser aplicadas desde o planejamento até a entrega
dos produtos, passando pela gestão de estoques e aquisição de insumos e
suprimentos. Entre seus principais impactos e benefícios estão a redução de
custos para as empresas e, principalmente, uma maior agilidade em todos
esses processos.
É possível dizer que a logística 4.0 estabelece
as novas fronteiras da inovação no setor? Por quê?
Sem dúvida alguma. Hoje, o custo logístico como
um todo, incluindo armazenamento e transporte de insumos e mercadorias, é um
dos que mais pesa sobre o setor produtivo, especialmente no Brasil. Para se
ter uma ideia, nos Estados Unidos, o custo logístico consome entre 7% e 8%
do PIB do país. Já no Brasil, esse número chega a 12% do nosso PIB. Ou seja,
investir em processos e tecnologias que reduzam esse custo é uma medida para
aumentar a competitividade das nossas empresas. Obviamente, boa parte desse
custo ainda passa pela necessidade de investimentos pesados para melhorar
nossa infraestrutura de transportes, incluindo rodovias, ferrovias, portos e
aeroportos – o que depende, basicamente, de investimentos diretos do poder
público ou concessões realizadas por ele. Mas, internamente, ao investir com
seus próprios recursos em tecnologias atreladas à logística 4.0, as empresas
já conseguem reduções significativas nos seus custos. Portanto, há muito
espaço para inovações em todas as áreas da logística e da cadeia de
suprimentos para atender a essa demanda crescente.
Quais são as principais
tendências em inovação e tecnologia para a logística?
As principais tendências estão em questões
ligadas à automação e controle das diferentes etapas do processo logístico.
Isso inclusive no processo de aquisição de matérias-primas, produtos e
serviços. Sistemas automatizados e precisos de controle de estoque permitem,
por exemplo, que já seja disparado automaticamente um pedido de compras de
determinado insumo, à medida que o estoque atinge níveis mínimos de
segurança. Dentro das indústrias, isso tem trazido uma revolução na parte do
armazenamento das peças e componentes usados em uma linha de produção. Onde
antes havia almoxarifados muito grandes, com inúmeras prateleiras em que os
funcionários buscavam manualmente os diferentes produtos, hoje muitas
empresas já possuem almoxarifados totalmente automatizados. Isso permite
estoques em espaços menores, mas mais verticalizados, utilizando-se sistemas
de paletes e de robôs que fazem a busca automática de produtos, o que também
aumenta a precisão e a agilidade para a retirada desses componentes.
Quais são os principais
avanços tecnológicos para a evolução da indústria logística?
Todo esse esforço de automação das diversas
etapas dos processos logísticos demanda a implantação ou desenvolvimento de
várias tecnologias, como sensores e sistemas para rastrear em tempo real
insumos ou produtos acabados, prevendo demandas. O uso de sistemas autônomos
ou robôs para operação dos estoques é outra tecnologia necessária.
Que exemplos temos do
uso da tecnologia para otimizar custos e tempo na logística?
Muitas indústrias, como as automotivas, já têm
utilizado o sistema conhecido como Milk Run. Por ele, utilizando-se sistemas
automatizados, as empresas ou transportadoras contratadas estabelecem
janelas precisas de carregamento de produtos ou de matérias-primas. Com
isso, é possível realizar a coleta de mercadorias em diversos fornecedores,
dentro de uma lógica de itinerário, prevendo horários de entrada nas
empresas e tempo de carregamento dos caminhões, para que eles cheguem dentro
da indústria no tempo preciso para que os insumos sejam usados na linha de
produção. Isso permite que as indústrias reduzam a necessidade de estoques
de matérias-primas, adequando assim seu capital de giro para a área
produtiva, evitando a imobilização de muitos recursos em estoques.
Outro exemplo bastante conhecido no Paraná é a
implantação do sistema que acabou com as filas de caminhões no Porto de
Paranaguá. Há alguns anos, filas de até cem quilômetros, que chegavam à
região de Curitiba, eram formadas devido ao excesso de caminhões que
chegavam ao mesmo tempo para desembarcar suas cargas no porto. Hoje, por
meio de um sistema chamado Carga On-Line, o caminhoneiro que vai levar seu
produto ao porto se inscreve na ferramenta e já recebe a sua janela de
horário para chegada em Paranaguá. O Carga On-Line uniformiza e dá uma
sequência lógica para essas janelas de carga ou descarga dos caminhões,
otimizando todo o processo.
A inteligência
artificial é o assunto do momento. A IA tem contribuições para logística, ou
melhor, está sendo utilizada na logística? De que forma (dê exemplos, por
favor)? A
inteligência artificial é uma das ferramentas que já vêm sendo utilizadas
dentro da logística 4.0. Muitos dos processos automatizados citados
anteriormente se valem da IA para que, a partir de uma base de dados
previamente definida, sejam estabelecidos parâmetros para a gestão e
operação de várias etapas da cadeia de suprimentos e transporte. Sem dúvida
alguma, é uma ferramenta fundamental para se aprimorar cada vez mais esses
processos.
O senhor pode antecipar quais contribuições o
Summit Iguassu Valley dará para o debate da evolução da logística no Paraná,
Brasil e América do Sul?
Hoje, já existem muitas feiras e eventos no país
que debatem e apresentam as novidades que vêm sendo implantadas no setor
logístico brasileiro. Mas o diferencial que o Summit Iguassu Valley dá para
esse tema é o foco na inovação. Sem dúvida, há muito espaço para evoluções e
inovações dentro da logística 4.0, e colocar isso em pauta é um grande
mérito do evento.
Por que atores da logística devem participar do
evento? Justamente
para obter mais conhecimento e trocar experiências sobre inovações,
tendências e tecnologias que já vêm sendo aplicadas ou ainda podem ser
desenvolvidas para suprir as demandas da cadeia logística. Isso vai agregar
muito para que encontrem novas soluções e impulsionem ainda mais seus
negócios.
Sobre o evento
O 2.º Summit Iguassu Valley Latinoamerica 2024 é
o resultado da fusão de dois eventos: o Summit Iguassu Valley e o Fórum
Internacional de Logística Multimodal Sustentável (FILMS). O primeiro é
voltado à tecnologia e inovação para acelerar o crescimento dos negócios
locais e regionais; e o segundo visa construções soluções logísticas,
atração de investimentos e o estímulo ao comércio e turismo entre os países
da na América do Sul.
2.º Summit Iguassu Valley Latinoamerica
Data: 13 e 14 de junho de 2024
Local: Grand Carimã Resort & Convention Center
Ingressos, cotas de patrocínio e estandes:
https://summit.iguassuvalley.com.br
PIB 2024 deve
alavancar a logística, Brasil LOG aposta no setor (Vitrine 25/03)
Com uma expectativa de alta de 2,2% no Produto
Interno Bruto (PIB) em 2024, segundo o “Balanço Macrofiscal de 2023 e
perspectivas para 2024” do Ministério da Fazenda (MF) (divulgado em
31/01/24), o setor logístico deve avançar por desempenhar um papel vital na
economia do Brasil, sendo responsável pelo gerenciamento e fluxo de bens e
serviços. “A
logística é o termômetro da economia, ela é a primeira a parar em crise e a
primeira a retomar” - afirma Adelson Lopes – idealizador da Brasil LOG,
Feira Internacional de Logística, que pela primeira vez será realizada em
anos consecutivos, chegando em sua 9ª edição nos dias 22, 23 e 24 de maio de
2024. A Brasil
LOG é referência para o segmento da logística; em sua edição, em 2023,
registrou a presença de 22 estados brasileiros e 270 cidades brasileiras,
além de visitantes e expositores internacionais como a empresa chinesa que
fabrica esteiras, Wayzim, que lançou sua vinda para o Brasil na edição de
2023 e está retornando em 2024 em função do sucesso alcançado pela Brasil
Log. Na edição de
maio de 2023, gerou cerca de R$ 10 milhões, mas para Lopes esse número não
para por aí, por que muitos negócios são consolidados posteriormente,
promovidos pelas soluções que a feira oferece aos cinco modais da logística:
terrestre, aéreo, marítimo, ferroviário e hidroviário, ainda em expansão. Os
negócios na 9ª Brasil LOG também serão fomentados pelo Encontro de Negócios
do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) e pelas duas rodadas
de negócios promovidas pela Associação Comercial e Empresarial (ACE).
Por que estar na 9ª Brasil LOG,
segundo os idealizadores da Feira?
Acessar serviços e soluções, se atualizar sobre
as demandas da logística em um único local otimiza tempo, considerando que o
setor enfrenta inúmeros desafios, desde a infraestrutura, distâncias
geográficas, à tecnologia e gestão.
Para Lopes, o desafio é se manter competitivo em
um mercado complexo e que aponta o crescimento do transporte rodoviário de
cargas, em função do e-commerce.
Entre as soluções para logística, a Brasil Log
traz expositores com ferramentas que compilam dados, dão visibilidade aos
processos, melhoram a produtividade e também iniciativas sustentáveis.
Outro destaque são palestras gratuitas com temas
pertinentes às necessidades e atualidades do mercado; bem como teste drive
de caminhões e empilhadeiras.
Estrutura e público
A 9ª edição da Brasil LOG será realizada em uma
área de 53 mil m², em três pavilhões para mais de 60 expositores, no Parque
Comendador Antônio Carbonari – Parque da Uva.
A expectativa é de que passem pela feira
representantes de empresas americanas, alemãs e chinesas, de todos os modais
logísticos, de Condomínios Logísticos, Centros de Distribuições,
Armazenagem, Estocagem, Consultorias e profissionais como Agentes de Carga,
Armadores, Despachantes Aduaneiros, Importadores e Exportadores.
Além das empresas e autônomos que atuam no
segmento, a edição 2023 foi prestigiada também por representantes
municipais, do Governo do Estado, Autarquias como ARTESP e orgãos federais
como Infraero.
Logística reversa
Uma das novidades da Brasil LOG 2024 é coleta de
resíduo eletrônico para descarte em conformidade com a Lei 12.305/2010 da
Política Nacional de Resíduos Sólidos, em parceria com a empresa Ecotronics
Ambiental. A
captação será feita no hall de entrada da feira e o laudo ambiental para
pessoa jurídica será emitido mediante os dados da empresa. Estão entre
resíduo eletrônico, computadores, notebooks, celulares, smartphones,
tablets, impressoras, aparelhos telefônicos, monitores, televisores, DVD
player, vídeo cassete, cabos, fios elétricos, placas de circuito, sucatas
ferrosas, sucatas não ferrosas.
SERVIÇO:
A entrada é gratuita, mas é necessário o
credenciamento pelo site
www.feiradelogistica.com
Feira Internacional de Logística: 22 a 24 de maio
de 2024 das 12h às 20h
Local: Parque da Uva, em Jundiaí/SP.
A Intermodal South
America 2024 começa amanhã (Vitrine 04/03)
A Intermodal South America, em sua 28ª edição,
ocorrerá entre 5 e 7 de março de 2024, na São Paulo Expo, e traz muitas
novidades e atrações.
O evento promete ser marcante para todos os
envolvidos nos setores de transporte terrestre, aéreo, marítimo e
ferroviário, assim como para todos os profissionais da cadeia logística e
áreas relacionadas.
Reconhecida como o maior e mais completo evento
da área no continente, a Intermodal 2024 oferece uma experiência única,
integrando todos os elos da cadeia logística.
Veja abaixo 4 razões
convincentes para não perder essa oportunidade incrível de aprendizado e
atualização! 1.
Conhecimento aprofundado e tendências de vanguarda
A Intermodal 2024 se destaca como uma plataforma
de conhecimento incomparável.
Com mais de 60 horas de conteúdo distribuídas em
diversos formatos, o evento oferece acesso a informações que são verdadeiros
segredos do sucesso no setor logístico.
No Congresso Interlog Summit, na TI Innovations e
na Arena Intermodal, grandes especialistas e pensadores do mercado
compartilharão insights transformadores, práticas recomendadas e as últimas
tendências do setor.
Participar da Intermodal 2024 é ter uma chance de
ouvir mais de 100 palestrantes renomados e desbravar horizontes promissores,
mantendo-se à frente no mercado.
2. Networking de alto nível
A oportunidade de conectar-se com mais de 43 mil
participantes de mais de 90 países é, por si só, uma razão suficiente para
participar. A
Intermodal 2024 é o local ideal para expandir sua rede de contatos
profissionais, estabelecer parcerias estratégicas e interagir com a
comunidade de especialistas logísticos.
O ambiente propício ao networking permite que
você fortaleça laços existentes e crie novos, essenciais para o crescimento
e sucesso de sua carreira e negócios.
Participar da Intermodal 2024 é uma experiência
rica, que promete abrir portas e oferecer perspectivas novas e valiosas para
fechar novos negócios, formar novas parcerias e ajudar o segmento a seguir
crescendo! 3.
Oportunidades de negócios inigualáveis
Imagine-se imerso em um ambiente vibrante, focado
em soluções logísticas de ponta a ponta, com mais de 500 marcas expositoras.
A Intermodal 2024
é o cenário perfeito para elevar seus negócios a um novo patamar, seja
encontrando fornecedores ideais, expondo as suas soluções, gerando novos
leads, conquistando clientes ou fechando negócios.
O evento oferece uma
plataforma única para empresas que desejam ampliar a sua participação no
mercado, proporcionando uma visibilidade sem precedentes e acesso a um vasto
mercado potencial.
4. Sustentabilidade e desenvolvimento do setor
Um aspecto crucial e cada vez mais relevante na
indústria logística é a sustentabilidade e o desenvolvimento do setor.
A Intermodal 2024 abordará esses temas em
diversas de suas apresentações e exposições! Discutir e aprender sobre o
desenvolvimento sustentável do setor é essencial para qualquer profissional
que deseje liderar no mercado.
O evento proporciona uma visão abrangente das
práticas sustentáveis mais recentes e eficientes, essenciais para o futuro
da logística. Pelo
site do evento o usuário poderá fazer sua inscrição gratuitamente.
Tatuzão chega à futura estação Vila
Formosa na expansão da Linha 2-Verde do Metrô SP (Vitrine 04/03)
A maior
tuneladora em atividade na América Latina chegou nesta quinta-feira (29) à
futura estação Vila Formosa do Metrô, na zona leste da capital. O governador
Tarcísio de Freitas acompanhou as escavações do tatuzão que concluiu o
primeiro ciclo de obras de expansão da Linha 2-Verde. Com o novo trecho, o
ramal passará a ligar a Vila Prudente à Penha, beneficiando o transporte de
mais 300 mil pessoas por dia.
“Nós já temos a maior rede de metrô do Brasil e
uma das melhores do mundo. Agora, a gente vai ter o metrô cada vez mais
integrado, o que significa eficiência e que vai transportar cada vez mais
passageiros. Quando o trecho estiver operando da Penha até a Vila Prudente,
a gente vai agregar mais de 300 mil passageiros no sistema. São 300 mil
passageiros que vão ganhar mais tempo com as famílias, vão ter um um dia
menos cansativo e mais qualidade para se transportar”, afirmou Tarcísio.
O evento teve a presença do secretário executivo
de Transportes Metropolitanos, Manoel Botelho, do presidente do Metrô, Julio
Castiglioni, autoridades públicas e profissionais que atuam na construção da
via. O Governo de São Paulo investe R$ 13,4 bilhões no projeto de expansão
da Linha 2-Verde, que vai ganhar mais 8,4 km (8 km operacionais) de vias e
oito novas estações.
A estação Vila Formosa está sendo construída em
uma área de 9,1 mil metros quadrados e a 44 metros de profundidade. A
estação tem 49% das obras concluídas e acesso pelo encontro da avenida Dr.
Eduardo Cotching com a rua Tauandê, na zona leste.
O percurso do tatuzão começou em novembro, com a
escavação de 654 metros de via até o momento. Já foram retirados 70 mil
metros cúbicos de terra e instalados 436 anéis de concreto para revestimento
do túnel. Com a conclusão do primeiro ciclo de obras, a tuneladora passará
por um período de manutenção antes de retomar a escavação até a futura
estação Anália Franco.
A operação da tuneladora está estruturada em duas
etapas, sendo a primeira do Complexo Rapadura, na Vila Formosa, até o poço
Falchi Gianini, entre as paradas Vila Prudente e Orfanato, passando também
pelas estações Vila Formosa, Anália Franco e Santa Clara. Depois, o tatuzão
será desmontado e remontado no canteiro de obras da estação Penha, para a
segunda etapa de escavação, no sentido do Complexo Rapadura.
A primeira etapa da expansão, de Vila Prudente a
Vila Formosa, deve ser concluída até 2026, e a segunda, de Vila Formosa até
a Penha, no ano seguinte. Depois de pronto, o novo trecho vai agilizar o
deslocamento dos moradores da zona leste, facilitar a mobilidade para outras
regiões, além de redistribuir a demanda de passageiros nas demais linhas de
metrô e trem de São Paulo.
Máquina de 500 toneladas
A tuneladora em operação na Linha 2-Verde tem
cerca de 100 metros de comprimento, 500 toneladas e capacidade de escavar e
revestir com anéis de concreto até 15 metros de túnel por dia. O tatuzão
possui uma roda de corte de 11,66 metros de diâmetro e estruturas de apoio,
como esteiras para retirada de terra, câmara hiperbárica, sistema de
ventilação e equipamentos para a colocação das aduelas de concreto.
Batizado de “Cora Coralina”, este tatuzão é o
maior equipamento do tipo em operação na América Latina. Cerca de 150
pessoas, entre engenheiros, mecânicos, técnicos e eletricistas, trabalham na
máquina em três turnos diários. O equipamento vai usar 4,2 mil anéis de
concreto para revestir todo o túnel entre a Vila Prudente e a Penha.
DHL e Adidas abrem CD omnichannel e
semiautomatizado em Extrema (Vitrine 01/03)
A DHL Supply Chain, empresa global de armazenagem
e distribuição, e a Adidas, umas das maiores redes de artigos esportivos,
inauguram um dos mais modernos Centros de Distribuição (CD) do Brasil em
Extrema, ao sul do estado mineiro. Com um investimento de mais de R$ 70
milhões, as instalações foram construídas do zero especialmente para este
projeto e agregam tecnologias inovadoras e práticas sustentáveis.
O novo CD possui cerca de 40 mil m² e será o
principal hub logístico da Adidas no País, atendendo as áreas de e-commerce,
varejo e lojas próprias de forma sinérgica em um desenho logístico mais
ágil, eficiente e tecnológico. O armazém abriga 50 mil produtos diferentes e
5 milhões de itens, um dos maiores estoques esportivos do Brasil, incluindo
roupas, tênis e acessórios.
As instalações começam a operar com o certificado
sustentável LEED, concedido pelas boas práticas de economia de energia e
reaproveitamento de resíduos. Nos próximos meses, será instalado, no
telhado, uma usina solar que deve gerar 35% do consumo energético desta
operação. A construção do CD foi responsável pela geração de 400 postos de
trabalho diretos em Extrema, sendo que parte da equipe é originária de
outras operações da Adidas.
Para Gabriela Guimarães, vice-presidente de
Varejo e E-commerce da DHL Supply Chain, “este novo CD traz uma nova visão
para o desenho logístico da Adidas no Brasil. Ele capta as condições mais
favoráveis na região e traz um novo fluxo operacional com muita inteligência
logística e tecnologia embarcada. Com isso, vamos proporcionar maior
agilidade as entregas, confiabilidade e eficiência. Esta será uma das
operações mais modernas do Brasil, uma vez que vamos automatizar quase por
completo três processos: movimentação da carga no armazém, sorteamento no
e-commerce e embalagem”.
André Biancardini, diretor sênior de Supply Chain
Management na Adidas Brasil, diz que “o novo centro de distribuição nos
garante uma plataforma sólida para o crescimento esperado para a empresa nos
próximos anos”. “A mudança para Extrema nos torna mais próximos dos nossos
principais clientes na região, e garante mais tecnologia e automação, com
grande foco em sustentabilidade”, pontua o executivo.
Inovação O novo
hub logístico da Adidas começa a operar com quatro tecnologias avançadas. A
primeira é o próprio sistema de gestão de estoque (WMS), cuja versão é a
mais avançada do mercado e traz vantagens como execução em nuvem, dispensa
de paradas para atualização e grande especialização e acuracidade para
estoques omnichannel.
O armazém dispõe de esteiras automáticas para
agilizar a movimentação interna de carga. Soma-se a isso um equipamento
automatizado de sorteamento, que realiza a separação do produto para envio,
e um robô que “lê” o item da vez e realiza a embalagem, que será utilizado
na área de e-commerce. Para reduzir resíduos não-degradáveis, essas
embalagens serão feitas quase exclusivamente com papeis.
“A automação por si só não traz os resultados
almejados. Para se chegar lá, é necessário ter um planejamento logístico
sólido, processos bem desenhados, equipe treinada e experiente de forma que
os equipamentos efetivamente possam conferir maior escala e agilidade nas
atividades”, analisa Gabriela.
Para ela, o centro de distribuição surge com uma
operação sólida, pois as entregas desta operação contam, ainda, com torre de
Controle da DHL que, além de supervisionar, gera dados e insights relevantes
para o aprimoramento do negócio.
“A partir das informações, nossa ideia é revisar
constantemente o ecossistema logístico da adidas, melhorando nossos níveis
de serviço e elaborando novos projetos”, conclui.
GoodStorage inaugura 6º Park Logístico
para locação em São Paulo (Vitrine 02/03)
A GoodStorage inaugurou seu 6º park logístico
para locação. Com galpões urbanos de 1.500m² a 22.250m², o Park Vila
Anastácio está localizado a 300 metros da Marginal Tietê e a 500 metros da
estação Domingos de Moraes, da Linha 8 Rubi da CPTM.
Ao ampliar a oferta de espaços em São Paulo, a
GoodStorage tem a intenção de apoiar as empresas que buscam otimizar rotas,
reduzir custos e melhorar a eficiência da cadeia logística de entrega e
logística reversa. Os empreendimentos da GoodStorage estão presentes em
regiões estratégicas da cidade, o que permite apoio aos desafios da
logística de última milha (last mile).
“Esse foi o terceiro park logístico que
inauguramos em 2023. A previsão é ainda contar com mais uma unidade, o que
reforça o nosso crescimento. Com ele, queremos engajar a logística verde em
São Paulo”, conta Thiago Cordeiro, CEO da GoodStorage.
O empreendimento é o primeiro da marca a contar
com o selo LEED, certificação para construções sustentáveis concedida pela
organização não governamental United States Green Building Council.
“A GoodStorage tem como objetivo principal, além
de investir na mobilidade urbana, colaborar para que São Paulo se torne uma
cidade inteligente e mais sustentável. Nessa busca, temos investido cada vez
mais em construções mais limpas e com impacto ambiental mínimo”, explica o
CEO. O Park Vila
Anastácio comporta até 16 empresas e é distribuído em 21.500m2. O espaço
oferece uma área ampla para a manobra de caminhões de grande porta, docas,
segurança com portaria blindada, controle de acesso e monitoramento 24h,
refeitório, área de convivência para funcionários, iluminação em LED e
gerador para as áreas comuns.
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